Em “Mito ou Fauna”, a Normando atravessa o terreno entre o natural e o imaginado, entre o corpo humano e as entidades da floresta.
Na 60ª edição da São Paulo Fashion Week, a Normando reafirma seu lugar como uma das marcas mais instigantes do cenário contemporâneo ao apresentar a coleção “Mito ou Fauna”, uma narrativa que transforma o imaginário amazônico em linguagem de moda, tecnologia e luxo sustentável.
.jpeg)
Criada pelo estilista Marco Normando e pelo artista visual Emídio Contente, a marca nascida no Norte do país vem, desde sua fundação, desafiando os estereótipos associados à estética regional, propondo uma leitura sofisticada e futurista da identidade amazônica.
.jpeg)
Em “Mito ou Fauna”, a Normando atravessa o terreno entre o natural e o imaginado, entre o corpo humano e as entidades da floresta. No desfile, a Cobra Grande, o Mapinguari, a Rasga Mortalha, a vitória-régia e a cigarra surgem como arquétipos reconfigurados, não como folclore exótico, mas como linguagens visuais de poder, proteção e reinvenção. Essas entidades, tão presentes na memória coletiva nortista, são tratadas pela Normando como matéria estética e conceitual.
